sábado, 30 de junho de 2012

O que mais o surpreende na humanidade?


Perguntaram ao Dalai Lama: O que mais o surpreende na humanidade?

Os homens... Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.Por pensarem ansiosamente no futuro, e, esquecerem o presente de tal maneira que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.Vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Você sabe que está certo, mas...


Discutir com alguém quando você tem certeza que está certo é fácil. 
Difícil é quando esse alguém também pensa estar certo. 

segunda-feira, 25 de junho de 2012

domingo, 24 de junho de 2012

Sem explicações para certas coisas


Não é necessário concordar ou discordar, e nem mesmo entender. Certas coisas não tem explicação. E se tivessem, talvez nunca seria o bastante. Nenhuma explicação é tão bem compreendida a ponto de apagar a dúvida que um dia ali existiu.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Pessoas que pensam alto demais


Algumas pessoas pensam tão alto, que para conseguir o que querem, tornam seus valores baixos demais...

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Super Nintendo forever and ever!

Felizes foram as crianças que viveram no tempo em que o melhor video-game de todos os tempos estava em alta! Sim, admito que essa minha afirmação é bem carregada de nostalgia, e não sou nenhuma tonta a ponto de não saber que hoje em dia existem video-games com uma qualidade de imagem milhares de vezes melhor e mais moderna do que a do Super Nintendo. Mas, foram os jogos deste video-game que marcaram minha infância, portanto ele é o melhor dos melhores pra mim. 
Vou organizar uma listinha, com os jogos que eu mais gostava. Não, não que vá ser interessante pra você saber os jogos que eu mais gostava de jogar, eu sei. Mas você pode relembrar ou conhecer até, quem sabe. Bem, soprem as fitas, encaixe-as no video-game e empurre o botão Power, por favor, e vamos começar!


5 - Top Gear 3000



Não era tão boa com as curvas, e nem tinha noção de quando precisava abastecer. Fora quando batia atrás de 4 a cada 5 carros que eu tentava ultrapassar. Mas amava as pistas sem muitas curvas, as corridas que não precisavam abastecer, e amava também as músicas. E sempre ouvi dizer que o carro branco gastava menos combustível, só não sei se é verdade. 


4 - Mortal Kombat 3



Meu trauma foi nunca ter zerado esse  jogo. Cheguei apenas uma única vez no último chefão, o Shao Kahn. E não consegui matá-lo, o cara é muito foda! Na foto, a Sonya vencendo. Era a que eu mais escolhia pra lutar, porque era fácil fazer ela plantar bananeira no adversário (meu primo ficava muito bravo quando eu apelava só nisso hahaha) e também por ela ter o nome da minha mãe. 

3 - Super Mario World


Até perdi as contas de quantas vezes zerei esse jogo. E pra mim, a única e verdadeira forma de dizer "eu zerei esse jogo" era abrindo todas as fases e aí sim depois disso matar o Bowser Koopa. Sem mais!

2 - International Superstar Soccer


Sim, meu segundo jogo favorito era um jogo de futebol. E não se engane pensando que eu não jogava direito, ok? E também era o jogo que mais me deixava irritada quando eu perdia. Ficava muito brava mesmo... '-'

1 - Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble!




Esse é o jogo mais fofo do mundo! Cada fase tem sua característica marcante. E um detalhe em especial para os circos espalhados pelos mundos. Perdia um tempão naquele joguinho do circo, e perdia dinheiro também.


Apenas um detalhe para o fim do post. Criando essa lista, em cada item eu me lembrava das músicas de cada jogo. É incrível como essas músicas grudaram na cabeça e parece que vão ficar aqui pra sempre. Posso passar 5, 10, 15 anos sem jogar e mesmo assim se algum dia eu me lembrar do jogo, vou lembrar das músicas também. É inevitável!
  
Congratulations por ter chegado ao fim do post. E nos game-overs da vida, lembre-se que o único jeito é recomeçar, não importa o quão bravo você fique ;D 
Bjoss 

terça-feira, 19 de junho de 2012

Se esforce para abrir a porta


A porta se abre se você tentar abri-la, certo? Então, não adianta esperar que alguém venha e a abra, que ela crie vida própria, ou seja automática e se abra para que você possa passar.
Se você quer passar por ela, para chegar ao que está do outro lado, é necessário que você se esforce. Mesmo que existam trancas, maçanetas enferrujadas, móveis do outro lado impedindo... Para alcançar o que está do lado de lá, é necessário enfrentar todos os empecilhos com força, coragem e fé.

domingo, 17 de junho de 2012

História de um Nome

Stanislaw Ponte Preta

(Sérgio Porto)


No capítulo dos nomes difíceis têm acontecido coisas das mais pitorescas. Ou é um camarada chamado Mimoso, que tem físico de mastodonte, ou é um sujeito fraquinho e insignificante chamado Hércules. Os nomes difíceis, principalmente os nomes tirados de adjetivos condizentes com seus portadores, são raríssimos, e é por isso que minha avó a paterna – dizia:


— Gente honesta, se for homem deve ser José, se for mulher, deve ser Maria!

É verdade que Vovó não tinha nada contra os joões, paulos, mários, odetes e — vá lá — fidélis. A sua implicância era, sobretudo, com nomes inventados, comemorativos de um acontecimento qualquer, como era o caso, muito citado por ela, de uma tal Dona Holofotina, batizada no dia em que inauguraram a luz elétrica na rua em que a família morava.


Acrescente-se também que Vovó não mantinha relações com pessoas de nomes tirados metade da mãe e metade do pai. Jamais perdoou a um velho amigo seu — o “Seu” Wagner — porque se casara com uma senhora chamada Emília, muito respeitável, aliás, mas que tivera o mau-gosto de convencer o marido de batizar o primeiro filho com o nome leguminoso de Wagem — “wag” de Wagner e “em” de Emília. É verdade que a vagem comum, crua ou ensopada, será sempre com “v”, enquanto o filho de “Seu” Wagner herdara o “w” do pai. Mas isso não tinha nenhuma importância: a consoante não era um detalhe bastante forte para impedir o risinho gozador de todos aqueles que eram apresentados ao menino Wagem.



Mas deixemos de lado as birras de minha avó e passemos ao estranho caso da família Veiga, que morava pertinho de nossa casa, em tempos idos.

“Seu” Veiga, amante de boa leitura e cuja cachaça era colecionar livros, embora colecionasse também filhos, talvez com a mesma paixão, levou sua mania ao extremo de batizar os rebentos com nomes que tivessem relação com livros. Assim, o mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo, Prólogo; o terceiro, Índice e, sucessivamente, foram nascendo o Tomo, o Capítulo e, por fim, Epílogo da Veiga, caçula do casal.


Lembro-me bem dos filhos de “Seu” Veiga, todos excelentes rapazes, principalmente o Capítulo, sujeito prendado na confecção de balões e papagaios. Até hoje (é verdade que não me tenho dedicado muito na busca) não encontrei ninguém que fizesse um papagaio tão bem quanto Capítulo. Nem balões. Tomo era um bom extrema-direita e Prefácio pegou o vício do pai – vivia comprando livros. Era, aliás, o filho querido de “Seu” Veiga, pai extremoso, que não admitia piadas. Não tinha o menor senso de humor. Certa vez ficou mesmo de relações estremecidas com meu pai, por causa de uma brincadeira. “Seu” Veiga ia passando pela nossa porta, levando a família para o banho de mar. Iam todos armados de barracas de praia, toalhas etc. Papai estava na janela e, ao saudá-lo, fez a graça:


— Vai levar a biblioteca para o banho? “Seu” Veiga ficou queimado durante muito tempo.


Dona Odete — por alcunha “A Estante” — mãe dos meninos, sofria o desgosto de ter tantos filhos homens e não ter uma menina “para me fazer companhia” – como costumava dizer. 

Acreditava, inclusive, que aquilo era castigo de Deus, por causa da idéia do marido de botar aqueles nomes nos garotos. Por isso, fez uma promessa: se ainda tivesse uma menina, havia de chamá-la Maria.

As esperanças já estavam quase perdidas. Epílogozinho já tinha oito anos, quando a vontade de Dona Odete tornou-se uma bela realidade, pesando cinco quilos e mamando uma enormidade. Os vizinhos comentaram que “Seu” Veiga não gostou, ainda que se conformasse, com a vinda de mais um herdeiro, só porque já lhe faltavam palavras relacionadas a livros para denominar a criança.


Só meses depois, na hora do batizado, o pai foi informado da antiga promessa. Ficou furioso com a mulher, esbravejou, bufou, mas — bom católico — acabou concordando em parte. E assim, em vez de receber somente o nome suave de Maria, a garotinha foi registrada, no livro da paróquia, após a cerimônia batismal, como Errata Maria da Veiga.


Estava cumprida a promessa de Dona Odete, estava de pé a mania de “Seu” Veiga.


Texto extraído do livro “A Casa Demolida”, Editora do Autor – Rio de Janeiro, 1963, pág. 175.

sábado, 16 de junho de 2012

A razão e sua opinião medíocre

A razão, percebendo estar sendo vencida, vai sussurrando suas últimas palavras: "Você sabe das consequências, sua idiota. Quem vai sofrer é você. Mas é o que você quer. Então vai lá, vai fundo. Tentei te proteger, mas você julga minha proteção inútil. Então o problema é todo seu..." 
Pois é, sei que é todo meu esse problema. Meu, meu e meu! Por favor, não meta seu nariz se eu não chamar você, querida razão!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Comidas de Festa Junina (as melhores!)

Bom dia! É incrível como o mês de junho, com todo aquele clima de festa junina, vem sempre com aquela vontade de comer as famosas comidas típicas dessa época do ano. Resolvi então criar uma lista com algumas dessas comidas, enquanto decido qual delas degustarei primeiro. Intaum vamu começá a listinha pessuar! (Por favor, apenas ignore a minha empolgação... hehe)


1- Bolo de Milho com queijo/goiabada e Bolo de Fubá com queijo/goiabada/coco/erva-doce.




2 - Canjica/Arroz Doce



3 - Milho cozido/Curau/Pamonha




4 - Pé de Moleque/Paçoca/Cajuzinho




5 - Pipoca/Pipoca Caramelizada



6 - Broa de Fubá


7 - Cocada


8 - Maçã do Amor


9 - Quentão


Achu qui já tá na hora di í paranu, purque só di oiá essas imagi tô ingordanu! (Já sabe, ignore... hehe)

Ótimas Festas Juninas a todos! Bjoss

terça-feira, 12 de junho de 2012

Para que serve o Dia dos Namorados mesmo?

  • Ganhar presentes;
  • Dar presentes (mas apenas se também ganhar algum);
  • Dar alguns beijinhos (e meu presente?);
  • Ouvir um eu te amo (tá, também te amo, mas, e meu presente, onde está?);
  • E deixar o caixa das lojas bem recheado ($$$)
Tenho pena de quem acredita que nessas datas comerciais as lojas se importam se o seu relacionamento amoroso vai bem. Elas se importam apenas com bolso delas, que precisa estar bem gordinho até o fim do dia 12 (ou dali uma semana, para os apaixonados mais esquecidos e sem-tempo). 
E você deve estar dizendo: "Ah, você diz isso porque não tem namorado!"
Te digo, meu caro... Você tem toda a razão! 

domingo, 10 de junho de 2012

Nenhum sentido para Você, Querido Leitor

Talvez hoje aquilo faça algum sentido... 

Sinto muito não ter feito sentido para você, querido leitor. São apenas devaneios de uma mente que devaneia demais. Apenas isso...

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Sai do Coração, se Sair da sua Cabeça

Muitas vezes vejo pessoas tristes, cabisbaixas, e até revoltadas por acontecimentos que as chatearam. Pode até ser considerável dependendo de quando foi que isso aconteceu. Mas depois de um tempo (quanto antes, melhor) é hora de recomeçar a vida. Isso acontece muito em fim de relacionamentos. Analisem esse comum diálogo abaixo, entre a apaixonada pelo ex (a descontrolada, sem amor-próprio), e a fria em relação a sentimentos (a centrada, que escolhe não sofrer).
- Ah, já se passaram 8 meses que ele me deixou para ficar com aquela baranga. Horrorosa aquela garota. Sabe, lembro como se fosse ontem de tudo o que aconteceu. O olhar de indiferença, me tratava com desdém, não atendia minhas ligações, e nem retornava. Para a baranga ele sempre deu atenção. Também, ô menina grudenta e possessiva. Ele acha que isso é amor. Não entendo porque nós não demos certo. Eu sempre me esforcei pra ser uma boa namorada. Será que foi porque engordei alguns kilinhos? Deve ter sido o dia que briguei com ele. Não devia ter brigado, e sim ter ignorado o fato dele preferir os amigos ás vezes, ter meio que um descanso de mim. É talvez eu seja meio enjoativa mesmo...
- Olha, vou ser bem sincera. Já passou da hora de você esquecê-lo querida.
Como? Já tentei, já fiz de tudo.
- Tentou? Fez de tudo? Você dá asas ao pensamento quando começa a pensar nele, você ainda entra em todas as redes sociais, fica relendo os sms, e até ouvindo as músicas que te fazem lembrar dele. Desculpa o jeito de falar, mas é a realidade. Você não se esforça pra esquecê-lo.
- Tá bom, eu sei que faço isso. Mas não aguento mais ficar sofrendo por quem não me dá valor, gostando de quem já me esqueceu, e se é que algum dia realmente me amou. Então, é sério, como posso esquecê-lo?
- Deixando de fazer tudo o que eu disse e esquecendo esses acontecimentos que já se passaram. 
- Mas como esquecer? 
- Deixando de pensar. 
- E como deixar de pensar? 
- Se concentrando em outras coisas que te fazem bem, desviando o pensamento do que te chateia. 
- Mas não é fácil tirar da cabeça o que não sai do coração! 
- Acredite, realmente não é fácil tirar do coração o que não sai da sua cabeça. 
Ela ficou em silêncio por um tempo, e disse:
- Preciso aprender a domar meu coração.
- Não sei, isso soa romântico demais! Tente domar seus pensamentos, é mais fácil, acredite. 
Ela ficou em silêncio. Talvez tenha concordado. E depois começaram a falar de músicas, maquiagem, vestibular, garotos bonitos...

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Camila, seja bem-vinda!

Boa tarde! Me chamo Camila, tenho 17 anos e faz uns dois meses que venho postando em meu antigo blog, o A Última Folha do Caderno. O que me fez mudar de blog é o fato desse aí ser um blog da UOL, que não oferece muitas variedades. Já o Blogger tem um estilo mais moderno, e oferece opções bem variadas. Pois bem, migrei para cá! Só preciso me habituar mesmo. Mas acredito que em pouco tempo já estarei fera. E essa conta aqui já é bem velhinha. Teve uma vez que criei um blog aqui também, mas desisti em pouco tempo. 

O nome do blog é "A Última Folha (de Outro) Caderno", pois queria seguir a mesma ideia do meu antigo blog. Mas, já existe um aqui no Blogspot com o mesmo nome do meu antigo (e por sinal desativado), o que me obrigou a acrescentar o "de Outro" no nome deste aqui. 

Espero falar sobre temas interessantes, que agradem, ou pelo menos inspirem alguma simpatia em quem lê. 

E já esclarecendo, não sou nenhuma escritora profissional, nem me considero nada parecido. Sou apenas uma aprendiz aqui, então, é claro que haverão diversos erros e já peço que me desculpem por todos eles. 

E espero que você volte aqui mais vezes! 

Uma ótima tarde a todos vocês! Bjoss =)